Chamada de Trabalhos e Normas

A XVII Folkcom abre chamada para os Grupos de Trabalho (GTs) fixos e para o GT especial temático do evento na UFMT/Cuiabá em 2015.

Prazo inicial para envio de trabalhos completos 15 de janeiro de 2015
Prazo final para envio de trabalhos 25 de abril de 2015
Prazo final para informe de aceites 05 de maio de 2015 ou conforme fluxo de chegada e aprovação
do Comitê Científico ou avaliador ad hoc
Divulgação da programação de GTs 10 de maio de 2015

Normas para envio de trabalhos

Artigos completos devem ter entre 12 e 15 páginas, incluindo título, resumo, palavras-chave e referências bibliográficas. Imagens devem vir no corpo do texto.

Artigos produzidos por pós-graduandos no âmbito dos programas de pós-graduação stricto sensu em Comunicação ou outras áreas do conhecimento devem vir assinados pelo orientador ou coordenador de grupo de pesquisa.

Artigos produzidos por graduandos no âmbito da iniciação científica e/ou de produção de monografia de conclusão de curso devem vir assinados pelo orientador do projeto no mínimo com título de mestre.

A Rede Folkcom estimula a produção de artigos em parceria entre pesquisadores já formados (doutores) e seus orientandos de pós-graduação e de graduação, bem como a indicação formal de que o artigo foi produzido em situação institucional de formação de recursos humanos para pesquisa (Pibic ou orientação de monografia, mestrado, doutorado ou pós-doutorado).

Os trabalhos devem ser enviados em versões Word e PDF para a Coordenação Geral de Grupos de Trabalho no endereço folkcom2015gt@gmail.com, aos cuidados da Diretoria Administrativa da Rede Folkcom (Guilherme Moreira Fernandes).

Autores receberão confirmação via e-mail de recebimento do trabalho e serão informados da sequência de avaliação.

Autores devem indicar para qual GT o trabalho deve ser submetido. Todos os trabalhos serão reenviados aos coordenadores e a membros do Comitê Científico do evento ou avaliadores ad hoc, para avaliação cega por pares.

O trabalho aprovado deverá ser apresentado oralmente no GT por pelo menos um dos autores/coautores para que seja emitido o certificado de apresentação a todos os autores e coautores. Caso o trabalho seja apresentado por graduando, mestrando ou doutorando, deverá fazê-lo com a devida ciência e anuência do orientador do trabalho.

Autores e coautores devem ter feito o pagamento da inscrição para receber o certificado de apresentação de trabalho (ver link “Inscrições” no blog institucional do evento).

Comissão Organizadora da XVII Folkcom/Cuiabá


Download do modelo do paper para submissão: aqui.

Grupos de Trabalho

GT 1: Teorias da Folkcomunicação: Fundamentos e Metodologia

Ementa: Este GT tem como foco as discussões científicas da Teoria da Folkcomunicação, as reflexões resultantes das intersecções com outras teorias das Ciências Sociais e Humanas e os diferentes aportes metodológicos utilizados na realização de estudos e pesquisas de campo. Busca-se discutir a base teórica da Folkcomunicação e os métodos das pesquisas que envolvem os diversos objetos da área.

Coordenação: Dra. Cristina Schmidt (UMC/Mogi das Cruzes e Rede Folkcom)

GT 2: Morfologia da Folkcomunicação: Gêneros e Formatos

Desdobramentos empíricos, analíticos ou reflexivos, gerados em distintos espaços geográficos e nos múltiplos campos do conhecimento (Artes, Literatura, Jornalismo, Publicidade, Audiovisual etc.), ancorados nas tradições populares e na agenda midiática, de forma a preservar as identidades culturais. Formatos e tipos folkcomunicacionais, como lendas, literatura de cordel, cantoria, xilogravura popular, modos de expressão legitimados pela religiosidade rústica – como os ex-votos, amuletos e presépios. Formatos lúdicos como bonecos de barros, brinquedos artesanais e brincadeiras de criança. Igualmente, estudos pouco fincados nas raízes históricas da cultura brasileira, como as tatuagens, o funk carioca ou o rap paulista, além de sons e ritmos mestiços, como choro, baião, vaquejada, forró, rasqueado e lambadão. Manifestações como comícios políticos, abaixo assinados, santinhos de propaganda ou cantos de trabalho.

Coordenadora: Dra. Maria Cristina Gobbi (Unesp/Bauru e Rede Folkcom)

GT 3: Conteúdos da Folkcomunicação

Ementa: Este GT pretende ser o espaço para a divulgação das pesquisas em folkmídia, folkturismo, folkmarketing, cibercultura e demais formas de manifestações da cultura popular e popular midiática que, ao longo do tempo, têm se mostrado como nova área de possibilidades em pesquisas no campo da Folkcomunicação. Entende-se mídia como os diferentes veículos de comunicação de massa que, de alguma forma, apropriam-se de elementos da cultura popular. O GT, também, abre espaço para estudos que tenham como foco os processos comunicacionais que integram as manifestações de cultura popular, sejam de cunho religioso, turístico ou mercadológico.

Coordenação: Fábio Rodrigues Corniani (UFSB/Itabuna e Rede Folkcom)

GT 4: Folkcomunicação e Desenvolvimento

Este GT discute as ações de mecanismos folkcomunicacionais que incidem na articulação entre vários atores sociais e instâncias de poder, sejam a sociedade civil, organizações não governamentais, a iniciativa privada, as instituições políticas, ou mesmo, o próprio governo. Cada um exerce seu específico papel comunicacional na consolidação do desenvolvimento local.

Coordenação: Dra. Betânia Maciel (UFRPE/Recife e Rede Folkcom)

GT Folkcomunicação e Decolonialidade

O GT visa estabelecer uma plataforma de discussão sobre a modernidade e sua outra face: a colonialidade. Modernidade e colonialidade raramente têm sido problematizados como constitutivos de um mesmo processo histórico, até que, no final do século XX, passou a ser o foco de interesse de inúmeros pensadores que se agregam à rede de pesquisa Modernidade/Colonialidade/Decolonialidade (M/C/D). A colonialidade tornou-se operativa por dividir e hierarquizar povos, sociedades e nações, a partir não somente da cor da pele, mas também a partir de seu saber (episteme), seu modo de ser e saber-fazer (na cultura, nas artes, na comunicação e em outras áreas), implicando assim em relações assimétricas de poder. O GT acolherá trabalhos que tratam do tema modernidade/colonialidade como faces de um mesmo processo investigativo em seus distintos campos de pesquisa: comunicacional, político, cultural, epistêmico, estético, entre outros.

Coordenadores: Dr. José Carlos Leite (ECCO-UFMT/Cuiabá), Dr. Osvaldo Meira Trigueiro (participação especial, UFPB/João Pessoa e Rede Folkcom), Dra. Suzana Guimarães (ECCO-UFMT/Cuiabá) e Dra. Larissa Menendez (ECCO-UFMT/Cuiabá).
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